Sentimentos Confusos Se Transformam Em Poesia Read Count : 109

Category : Poems

Sub Category : N/A
Chapter 1

 Sentimento confuso

   
Não Sei o que sinto.
Mas me sinto sentindo algo que não sei;
Não sei o que sinto.
Mas sinto.

Amor? Ódio?
Ambos andam lado a lado,
Não sei o que sinto
Mas sinto.

Tenho que confessar:
Que odeio amar,
Mas  não amo odiar.

Que sentimento é esse?,
Não sei de nada ;
Sinto uma confusão danada.










Chapter 2

Saída


Não vejo saída!
Tudo é correria,
Em uma vida simples,
E totalmente submissa


Tudo é estranho.
Agora me estranho,em frente  Amim mesmo
É estranho e grotesco.

Minhas entranhas gritam,
E pedem socorro
Sem expectativas
Ou mato ou morro

A saída não encontro,
Minha vida parece um conto,
Onde sempre aumento um ponto;
Na esperança do felizes, o que não é o para sempre...





Chapter 3

"?"


Para onde irei?
De onde vim?
Quem sou?

Posso ir a outros mundos,
Dizer que vim da terra;
Ser o que quiser.

Só não posso esquecer,
De não esquecer,
Tudo aquilo que quero saber...

Entender não é fácil,
Tudo é superficial
Entendimento é crucial
Me torno irracional.

A "?"  é meu carma,
Mais não perco a calma
Pois preciso entender
Tudo o que minha alma precisa saber.



Chapter 4

O amanhã

Esperado por muitos,
Esquecido por muitos,
O que é o amanhã?

Algo inexistente,
Existente ao mesmo tempo
O amanhã é confuso

Será que estarei lá ?amanhã... amanhã...
Você estará lá? amanhã... amanhã!

Teremos que esperar,
Pois ontem era hoje
e hoje amanhã.

E depois de  amanhã 
O amanhã será passado...

Chapter 5

Chuva

Chuva!?
Desculpe foi só um vento[...]


Chapter 6

Queria


Queria ser forte;
Queria ser fraco;
Queria saber voar.


Queria ser um lunático,
Um gênio matemático.
Queria, queria; Mas nada sou.


Queria ganhar presente,
E sempre estar presente
Queria tantas coisas,
Mas só queria mesmo
Afinal os sonhos vêem sem que a gente queira.


Chapter 7

Tempo sem tempo


O tempo se esqueceu do tempo,
Pois demora a chegar
Espero ancioso,
Vendo o tempo passar.

Porém o tempo não quer passar,
O tempo deve estar sem tempo
De fazer meu tempo chegar...

A saudade me corroe.
Sofro feito louco,
Com um sorriso forçado no rosto.

O tempo deve estar sem tempo.
Cansei! agora eu mesmo farei meu
tempo.
E digo é tempo de amar,
Pois para isso não existe espera de tempo.




Chapter 8

Arrepio


Acordei suando frio,
Sonhei com um grande amor,
E me veio um arrepio.

Será que serei amado?
Alguém corresponderá ao que sinto?

Um frio percorre meu corpo,
Fazendo com que trema
Que suor frio...

Penso no amor
Um amor descomunal,
Fora do normal.

Que suor frio!!
Que arrepio...



Chapter 9

Conflitos


As palavras se escondem
Ao tentar descrever,
Meu estranho jeito de ser
Viajo em meus emaranhados,
Mesmo sem entender.


Explicar o inexplicável,
Harmonizar a harmonia...
Nas minhas melancolias
Descubro alegrias;
A antítese me persegue.

Sou fraco na minha força!
E forte na minha força também,
Triste jeito de ser, ter que esconder,
O que só Deus pode entender.

Os filmes que assisto,
Reforçam a realidade
Da impossível felicidade, a quem é infeliz.

Sei que não sou o melhor,
Nem pretendo ser,
Mas sem saber o que fazer,
Me escondo no escuro e me torno obscuro.

Olho - me no espelho,
Não consigo me ver
Pensei ser forte.
Mas só pensei...

Já estou acostumado com a solidão
Mesmo em multidões
A dor só aumenta
Não sei o que fazer 
Não sei!
Não sei!!

No oculto me reprimo
Então me visto de sorrisos
É difícil compreender?[...]

Tento esconder - me junto as palavras
Que voam, que somem
Desejo por um instante não ter nome ou sobrenome.

Cômico e irônico
Com ar de santo,
Como ser santo em meio a perdição?

Estou lutando, tentando...
Gastei horas pensando na morte
E por alguns minutos pareceu a solução
Porém lembrei:  A morte não é o fim...


Chapter 10

Comments

  • No Comments
Log Out?

Are you sure you want to log out?